sábado, 22 de agosto de 2009

Indicações para Psicoterapia
Atendimento de Psicologia Clínica Geral
Dificuldades emocionais.
Transtornos de Humor
Processos depressivos Depressão
Depressão pós-parto
Distúrbio Bipolar de Humor
Transtornos de Ansiedade
Agorafobia
Transtorno de Pânico
Transtorno de Ansiedade Generalizada
Fobia Social Fobias Específicas
Timidez e Insegurança
Transtornos Alimentares
Anorexia
Bulimia
Obesidade
Transtornos Obsessivos Compulsivo
Obsessões Condutas de Rituais
Transtornos Relacionados à Substâncias Álcool Abuso de Anfetaminas Drogadição
Problemas de CasaisProblemas de comunicação
Problemas sexuais
Problemas de relacionamento

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Reabilitação e estimulação das funções mentais
Com a avanço da ciência e as novas descobertas da Neurociência , hoje torna-se possível falar em Reabilitação Cognitiva.Dentro das Neurociências, a reabilitação cognitiva, é pesquisada e entendida como uma das áreas da Neuropsicologia. Sendo que a Neuropsicologia, é o estudo da relação da cognição, do comportamento e da atividade do sistema nervoso, em condições normais e patológicas. Para isso temos que saber, basicamente, como ocorre o funcionamento do cérebro. Resumidamente, precisamos entender que dentro do cérebro existem diversas células nervosas, chamadas de neurônios, que realizam sinapses entre si, ou seja, conexões neurais, que resultam em atividades cognitivas que geram comportamentos importantes para a vida do individuo.Algumas doenças, lesões, disfunções e acidentes vasculares, causam distorção na comunicação entre os neurônios, podendo, comprometer certas funções cognitivas do individuo.As principais funções mentais que podem ser prejudicadas devido disfunção ou lesão cerebral são: atenção, planejamento, organização, inteligência linguagem, aprendizagem e memória.Sabemos hoje, que existe a plasticidade neural e a regeneração de neurônios. O cérebro é capaz de criar novas sinapses, para tentar produzir os comportamentos que foram prejudicados. Entendendo dessa forma as pessoas que podem ser beneficiadas com a terapia de reabilitação cognitiva, são as que apresentam lesão ou disfunção cerebral e perdas de capacidades cognitivas.Algumas doenças atuais como o Alzheimer, Parkinson, AVCs e outras, podem causar perdas cognitivas significativas nas áreas atenção,afetividade,compreensão, coordenação, concentração, memória, linguagem,orientação. Dentre dos principais objetivos da reabilitação cognitiva, encontra-se a orientação ao paciente, família e cuidador sobre as perdas cognitivas, emocionais e sociais. Buscar proporcionar alternativas para os familiares enfrentarem a nova situação, principalmente criar,desenvolver estratégias, aplicar técnicas afim de melhorar a qualidade de vida do paciente e de reestruturar as funções mentais prejudicadas. O processo de reabilitação se subdivide em períodos, primeiro é necessário a realização da Avaliação Neuropsicológica e logo depois é elaborado um plano de ação para a realização da reabilitação cognitiva. Dentre das técnicas de reabilitação podemos trabalhar com oficinas terapêuticas , com terapias de orientação para a realidade, técnicas cognitivas comportamentais e ainda com programas de computador. O paciente que tem uma lesão adquirida ou disfunção neurológica, geralmente vivencia 5 fases : conscientização, aceitação, compensação, autonomia e ajustamento. Dentro do processo de reabilitação cognitiva, é necessário além da reestruturação das funções mentais, contribuir com a estruturação emocional do paciente e da família.

Gabriela Novaes Bernardes
Neuropsicologia- Psicoterapia Cognitivo Comportamental- Reabilitação Cognitiva
Contato:48-3024-5447-3025-5446/8436-6131/9922-7878
A Terapia Cognitiva Comportamental é uma abordagem psicoterapêutica fundamentado no modelo cognitivo, relacionando que emoção e o comportamento são determinados conforme a maneira que o indivíduo vivencia e interpreta o mundo. A TCC foi desenvolvida por Beck no início da década de 60. Beck desenvolveu estudos sobre a depressão, nos quais teve sua atenção despertada pelas características negativas do pensamento depressivo. Aos poucos, foi estruturando um modelo cognitivo da depressão.Conclui-se que, independentemente das suas causas, a depressão poderia ser definida como sendo uma confusão do pensamento consciente, ou seja, os sintomas do paciente ocorreriam devido ao processamento cognitivo geralmente pessimista. Concluindo-se consciente, a aparição dos sintomas não estaria fora de controle do paciente, pois seu estado de humor e seu comportamento seriam conseqüência de uma visão distorcida de si, dos outros e do mundo. A psicoterapia seria a modificação desses pensamentos errôneos. Desde então, muitas investigações confirmaram a validade da terapia cognitiva em relação ao transtorno depressivo, como o estudo do Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA sobre depressão, em 1984. Atualmente, outros transtornos também se mostraram adequados e indicados para psicoterapia cognitiva comportamental. Os mais comuns são: transtornos da ansiedade, transtornos da personalidade, hipocondria, transtornos alimentares, problemas com abuso de álcool, portadores de disfunções sexuais, pacientes suicidas, esquizofrenia, transtornos bipolares, casais com dificuldades conjugais e síndrome do pânico. A terapia cognitiva pode ser aplicada em pacientes de diversas idades e de diferentes níveis educacionais, econômicos ou culturais; podendo ser realizada individualmente ou em grupo. No tratamento, seja qual for o transtorno psicológico, deve-se identificar e modificar os pensamentos e crenças errôneas em relação à realidade que influenciam no estado de humor, no afeto e no comportamento dos indivíduos. Essa forma de psicoterapia é uma abordagem ativa, onde o paciente e psicólogo estão interagindo a fim de que o próprio paciente aprenda a identificar e modificar seus pensamentos. É também diretiva, no sentido que se preocupa com acontecimentos do dia a dia, investigando pensamentos, sentimentos e comportamentos atuais do paciente, usando a história passada apenas quando para contribuir na compreensão de suas crenças. A terapia cognitiva comportamental ainda é educativa, onde o terapeuta ensina o paciente o modelo cognitivo, a natureza do(s) seu(s) problema(s), o processo terapêutico e a prevenção de recaída. Além de estruturadas, as sessões são pré-definidas em conjunto e de prazo limitado. Essa abordagem terapêutica utiliza tarefas de casa que auxiliam o cliente na reflexão fora do consultório, assim como a utilização de técnicas de modificação de comportamento.O objetivo final desse processo psicoterapêutico é proporcionar maior qualidade de vida ao cliente, através do conhecimento de si próprio.
Gabriela Novaes Bernardes
Neuropsicologia- Psicoterapia Cognitivo Comportamental- Reabilitação Cognitiva
Contato:48-3024-5447-3025-5446/8436-6131/9922-7878

A psicoterapia é um valioso recurso para lidar com as dificuldades da existência em todas as formas que o sofrimento humano pode assumir: manifestações sintomáticas (pânico, ansiedade, depressão, fobias, anorexia, etc.), crises pessoais, crises de relacionamentos, conflitos conjugais e familiares, distúrbios psicossomáticos, dificuldades nas transições da vida, crises profissionais, etc. A psicoterapia é também um espaço favorável ao crescimento pessoal, um lugar/tempo/modo privilegiado de criar intimidade consigo mesmo, de estabelcer diálogos construtivos, abrir novos canais de comunicação, de transformar padrões de funcionamento estereotipados, restabelecendo o processo formativo e criativo de cada um. A Psicoterapia oferece uma oportunidade de compreender os próprios modos de vinculação e relação interpessoal. Este processo acontece dentro de uma relação saudável com um profissional qualificado.
É uma forma de tratamento, indicada em quadros psiquiátricos ou nos desajustamentos psicológicos. A psicoterapia se baseia no tratamento através das palavras, isto é, através da relação psicoterapeuta-paciente; este último se influencia no sentido de resolver seus conflitos e tentar seu crescimento emocional. Existem várias técnicas: psicanálise, psicodrama, psicoterapia de grupo, existencialista, junguiana, terapia cognitivo comportamental. É um tipo de tratamento que requer necessariamente a motivação e o empenho do paciente. Atualmente o têrmo Psicoterapia é genérico e abrange diferentes formas de um trabalho clínico baseado fundamentalmente num relacionamento entre o psicoterapeuta e seu paciente, através de encontros chamados de sessões. O que se pretende é que o paciente possa perceber seu mundo interno e seus conflitos, muitas vezes fontes de angústias e sofrimentos psíquicos,de modo diferente. Trata-se de uma ajuda para seu crescimento ou evolução pessoal. Seres humanos não nascem prontos. Crescem físicamente mas também precisam evoluir psicologicamente e amadurecerem suas personalidades. E nisto outras pessoas ajudam. Quando pais,amigos e mesmo médicos não conseguem algo o psicoterapeuta pode ser de grande utilidade. Existem diversas formas de atendimento: individual, grupal, familiar, de casal. Podem ser de longa duração ou serem limitadas em tempo previamente determinado e focarem um problema ou assunto difícil para o paciente, em alguma circunstância particular de sua vida.
Gabriela Novaes Bernardes
Neuropsicologia- Psicoterapia Cognitivo Comportamental- Reabilitação Cognitiva
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